Autoridades catarinenses costumam dizer que a crise chega aqui depois e vai embora primeiro. Em Chapecó, as lideranças políticas e empresariais estão repetindo o bordão.
O número de catarinenses inadimplentes ou com contas em atraso, atingiu a máxima da série histórica desde janeiro de 2013, pelo segundo mês consecutivo, apontou